quinta-feira, 28 de maio de 2009

ARRECADAÇÕES PALESTRINAS

Palmeiras lucra com bilheterias na Libertadores

A Copa Libertadores não é apenas obsessão do elenco palmeirense. A diretoria também esfrega as mãos com a renda proporcionada pelo torneio. Em apenas cinco jogos no Palestra Itália na competição, mais de R$ 4,5 milhões de renda bruta entraram nos cofres do Palmeiras. O valor corresponde a mais da metade do dinheiro com bilheteria arrecadado nas 15 partidas em casa em 2009: R$ 8.249.804,27. Ou seja, cinco jogos valeram mais do que os outros dez. "A Libertadores tem um excesso de demanda. Se nós tivéssemos 50 mil lugares, todos ingressos seriam vendidos", afirmou o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, explicando o preço cobrado por ingressos no torneio.
O bilhete mais barato na Copa sai por R$ 50, na arquibancada. O mais caro, de cadeira coberta, custa R$ 150. Se o Palmeiras eliminar o Nacional, os ingressos podem aumentar no confronto da semifinal. "Em todo lugar do mundo, um torneio com mais demanda de público é assim", comentou Belluzzo. O dinheiro que entrou na Libertadores de 2009 já corresponde a um valor maior do que Brasileiros inteiros. A renda do Palestra em toda competição em 2004, 2005 e 2006 foi menor.
É claro que isso tem a ver com reajustes normais e épocas diferentes. Mas também demonstra uma necessidade de adequar as receitas.
"A bilheteria era muito pequena enquanto as receitas do futebol cresciam muito. Não dá para mantermos o elenco com uma arrecadação pífia" destacou Belluzzo. Na última quarta-feira, o presidente teve uma reunião com torcedores do Palmeiras para baixar o preço, no Brasileiro (arquibancada custa R$ 40). "No caso do Brasileiro, isso é possível", afirmou o presidente. A redução, porém, não será drástica. O Palmeiras sabe que é importante ter uma boa bilheteria. Em 2007, a arrecadação total no Palestra foi de cerca de R$ 6,7 milhões. No ano passado, subiu para R$ 14 milhões. É a realidade do futebol.
Lancepress!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

FINANCIAMENTO DO CARRO ZERO

Bradesco amplia a 80 meses prazo para financiar veículo
Outra alteração diz respeito às taxas de juros. Correntistas do Bradesco pagarão a taxa mínima de 1,2% ao mês, ante 1,52% ao mês praticada anteriormente
O Bradesco ampliou de 60 para 80 meses o prazo máximo de financiamento de veículos zero quilômetro. A alteração segue movimento já registrado em outras instituições financeiras de grande porte. Nas duas últimas semanas, o Santander e Itaú Unibanco anunciaram que o número máximo de prestações mensais passou de 60 para 72 meses. "O momento atual nos dá conforto para trabalhar com esses prazos", afirmou à Agência Estado o diretor executivo do Bradesco, Ademir Cossiello. A instituição pede uma entrada mínima de 20%. Outra alteração diz respeito às taxas de juros. Correntistas do Bradesco pagarão a taxa mínima de 1,2% ao mês, ante 1,52% ao mês praticada anteriormente. Para os demais clientes, como aqueles que irão financiar o veículo em concessionárias parceiras da financeira Finasa, a taxa poderá ser outra. De acordo com Cossiello, a ampliação dos prazos foi possível porque há indicações de que a taxa de desemprego deixará de crescer e, com isso, a inadimplência tende a ser mais controlável. "A inadimplência está ligada ao nível de emprego e renda e à atividade econômica. O Brasil já apresenta sinais de retomada", afirmou. As novas condições, segundo o executivo, farão com que a prestação fique até 18% mais barata, o que possibilitará que mais pessoas acessem esse crédito. Com isso, o Bradesco acredita que a carteira de veículos irá crescer 5% ao mês, ante os 3% mensais registrados até agora este ano. Segundo Cossiello, aos poucos, a redução de juros e menor percepção de risco começam a ser repassadas para todas as linhas de financiamento do Bradesco. "Toda cadeia produtiva está sendo atendida." Para ele, os empresários estão mais otimistas e retomam os planos de investimento.
Agência Estado


PREMIAÇÃO DA LIGA DOS CAMPEÕES DA UEFA 2009

O vencedor do confronto desta quarta-feira entre Barcelona e Manchester United pela final da Copa dos Campeões, em Roma, pode ganhar mais de 110 milhões de euros (cerca de R$ 300 milhões), segundo um estudo da MasterCard.
A equipe vice-campeã levará 65 milhões de euros (cerca de R$ 180 milhões) em lucros derivados da imagem dos jogadores, do prêmio em dinheiro, dos patrocínios, da publicidade em mídias audiovisuais e da venda de ingressos.
Além disso, o estudo calcula que o jogo movimentará mais de 310 milhões de euros (cerca de R$ 865 milhões) na economia européia.
Os lucros se dividem da seguinte forma: 110 milhões de euros (cerca de R$ 300 milhões) para o vencedor, 65 milhões (cerca de R$ 180 milhões) para o segundo, 45 milhões (cerca de R$ 125 milhões) para a cidade onde a partida será disputada (Roma), 15 milhões (cerca de R$ 42 milhões) para a cidade da equipe vencedora e 75 milhões (cerca de R$ 210 milhões) para o resto da Europa.
Segundo a MasterCard, esses dados superam os números da final da Copa dos Campeões em 2008 - 267 milhões de euros (cerca de R$ 750 milhões) - porque foi criada uma nova comunidade de fãs de futebol que buscam no esporte uma válvula de escape frente ao pessimismo associado à crise econômica mundial.
Desta forma, o jogo de hoje representa um impulso econômico para a Europa e especialmente para Roma que, no curto prazo, obterá um maior fluxo de comércio em bares, lojas, hotéis, atrações turísticas e, a longo prazo, se beneficiará de um maior fluxo turístico e de uma maior possibilidade de receber outros grandes eventos.
Já a cidade da equipe vencedora também pode ganhar um reforço na reputação e na imagem, o que levará a um aumento do turismo e à confiança do público para elevar seu consumo.

domingo, 24 de maio de 2009

CRISE ECONÔMICA MUNDIAL

Para "Economist", emergentes podem sair da crise antes que os EUA

Um artigo na edição mais recente da revista britânica "The Economist" afirma que as grandes economias emergentes, principalmente Brasil, China e Índia, podem se recuperar mais rapidamente da crise econômica do que os Estados Unidos.
A revista defende uma nova tese do "descolamento", teoria defendida no ano passado por alguns analistas que afirmavam que os emergentes estariam mais resistentes a uma recessão nos EUA.
Leia a cobertura completa da crise nos EUAEntenda a evolução da crise que atinge a economia dos EUAEntenda como a crise financeira global afeta o Brasil
Admitindo que esta tese não se mostrou correta durante a crise, a "Economist" apresenta agora a tese do "descolamento 2.0" ("Decoupling 2.0", que dá nome ao artigo), que, segundo a publicação, seria "um fenômeno mais limitado, restrito a algumas das maiores e menos endividadas economias emergentes."
"Mesmo se a economia americana continuar fraca, há sinais de que as algumas das maiores economias emergentes podem ter uma recuperação razoável", diz a publicação.
A revista argumenta que esta nova teoria é baseada em dois fatores subestimados: que as grandes economias emergentes seriam menos dependentes dos gastos americanos do que se acredita e por elas terem se provado mais capazes e desejosas de responder à fragilidade econômica.
Como prova desse "novo descolamento", a revista cita o exemplo da China, cuja economia começou a se acelerar novamente nos primeiros quatro meses deste ano.
"Apesar dos debates sobre a precisão dos dados do PIB da China (...) o crescimento este ano pode ser perto de 8%. Este otimismo abasteceu os preços das commodities, o que, por sua vez, melhorou as previsões para o Brasil e outros exportadores de commodities."
Novo descolamento
Segundo a revista, durante a crise, países como o Brasil e a China não foram atingidos apenas pela queda na demanda dos EUA. O que talvez tenha afetado mais essas economias foi o quase colapso dos mercados de crédito globais e os cortes de estoques de companhias "traumatizadas".
Além disso, muitos dos emergentes apertaram sua política monetária para combater a inflação antes da crise, o que fez a demanda doméstica cair ao mesmo tempo em que as exportações entravam em declínio.
"Mas os choques globais estão se acalmando agora. Empresas não podem reduzir estoques para sempre. O pânico dos investidores está recuando, o que faz os mercados de crédito começarem a funcionar. Isto pode não ser o suficiente para estimular uma recuperação vibrante nos EUA (...) mas remove um obstáculo para as grande economias emergentes, que soltaram as rédeas fiscais e monetárias", diz a revista, citando os pacotes de estímulo da China e os cortes na taxa de juros do Brasil.
Para a Economist, ações como essas por parte dos governos podem fazer as economias se recuperarem mais rapidamente, mas não criam uma resistência de longo prazo.
A publicação afirma que, para ter uma recuperação sustentável, a China deve substituir mais investimentos estatais por consumo privado e outros países, como a Índia, devem administrar melhor as finanças do governo.
"A ideia do descolamento continua viva, mas isso não significa que a prosperidade sustentável nas grandes economias emergentes seja uma conclusão necessária", diz a publicação.

Globoesporte.com > Futebol - NOTÍCIAS - Pelo terceiro ano seguido, São Paulo tem a maior receita entre clubes brasileiros

Globoesporte.com > Futebol - NOTÍCIAS - Pelo terceiro ano seguido, São Paulo tem a maior receita entre clubes brasileiros

sábado, 23 de maio de 2009

OS MAIS RICOS DO FUTEBOL MUNDIAL

Real lidera lista dos mais ricos do mundo
Manchester United vem em segundo, seguido do Barcelona; City é o 20º

O Real Madrid apareceu no topo da lista dos 20 clubes mais ricos do mundo, que foi elaborada pela empresa de auditoria Deloitte. A força do euro em relação à libra beneficiou o clube da capital espanhola, que é seguido pelo Manchester United na relação. Os ingleses, no entanto, vão divulgar em breve um recorde de receita e um aumento de 21% em sua renda.
O Barcelona aparece em terceiro lugar, seguido pelo Bayern de Munique, que subiu quatro posições em relação ao último ranking. Os alemães ultrapassaram até o Chelsea, propriedade do magnata russo Roman Abramovich e que aparece em quinto.
Dan Jones, membro do departamento de esporte da empresa, disse à agência britânica "Press Association" que o sucesso do United na última temporada contribuiu para sua renda, mas a melhor situação do euro frente à libra fez com que os ingleses permanecessem na segunda posição do ranking
- Os títulos (Inglês e da Liga dos Campeões) serviram para aumentar sua renda de forma significativa, mas a depreciação da libra contra o euro fez com que eles continuassem em segundo lugar - disse.
O Manchester City, que tentou tirar o brasileiro Kaká do Milan, aparece em 20º lugar. Em 2008, o clube foi adquirido por um grupo de investimentos dos Emirados Árabes Unidos e vem tentando formar uma equipe de estrelas. Até o momento, a única contratação de peso foi a do atacante Robinho.

LISTA DOS CLUBES MAIS RICOS DO FUTEBOL MUNDIAL

Real Madrid é o clube mais rico do mundo
2009-02-12
O clube de Madrid continua a ser a equipa de futebol que gera mais receitas a nível mundial, segundo o último relatório divulgado, esta quinta-feira, pela consultora Deloitte
A desvalorização da libra face ao euro contribuiu para que o Real Madrid ultrapassasse, pelo quarto ano consecutivo, os clubes ingleses.
O Manchester United aparece na segunda posição e o Barcelona na terceira. Os três clubes do pódio arrecadam receitas anuais superiores a 300 milhões de euros.
O Bayern de Munique subiu três lugares e está agora na quarta posição (295 milhões de euros). Quem desceu um lugar foi o Chelsea, situando-se agora na quinta posição, com receitas a rondarem os 269 milhões.
Nas posições mais baixas encontram-se três clubes que se estreiam na lista dos clubes mais ricos do mundo. A equipa alemã do Estugarda, os turcos do Fenerbahce e o clube inglês Manchester City. Os três clubes juntos não conseguem gerar dinheiro suficiente para ultrapassar o Real Madrid
Na lista dos 20 clubes mais ricos do mundo não figura nenhuma equipa portuguesa.

Deloitte Football Money League - Receitas da época de 2007/08

Clube Receitas (milhões de euros)
Real Madrid 365,8
Mancester United 324,8
Barcelona 308,8
Bayer Munich 295,3
Chelsea 268,9
Arsenal 264,4
Liverpool 210,9
AC Milan 209,5
Roma 175,4
Inter de Milão 172,9
Juventus 167,5
Lyon 155,7
Schalke 148,4
Tottenham 145,0
Hamburgo 127,9
Marsellha 126,8
Newcastle 125,6
Estugarda 111,5
Fenerbahce 111,3
Manchester City 104,4
Fonte: Deloitte Football Money League 2009

PT - Partido dos Trabalhadores - Pela primeira vez no Brasil, durante uma crise, número de pobres é reduzido

PT - Partido dos Trabalhadores - Pela primeira vez no Brasil, durante uma crise, número de pobres é reduzido